domingo, 25 de junho de 2017

Drogas de peso

Consequências do Uso de Drogas Para Emagrecer


Geralmente, depois da interrupção do tratamento com esse tipo de composição de fórmulas para emagrecimento, que muitas vezes são prescritas como sendo naturais, é preciso cuidado redobrado.
Quem consumiu remédios para emagrecer costuma engordar mais do que antes e apresenta mais dificuldade para perder peso, já que, depois de uso continuado da anfetamina, o metabolismo fica lento e a capacidade de queimar gordura diminui. Inibidores de apetite em conjunto com medidas de reeducação alimentar e atividades físicas podem ter papel importante no tratamento da obesidade, mas seu uso não pode ser vulgarizado.
Quem quer emagrecer precisa de acompanhamento médico sério, com enfoque multiprofissional.
A melhor solução para um emagrecimento saudável e definitivo requer a adoção de alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos regulares. Além da mudança de hábitos e, claro, muita persistência.
Você é Mais que Seu Corpo
O corpo não é apenas um suporte, é a raiz identificadora, nossa comunicação com o mundo. Faz parte da individuação plena. A vaidade não só é necessária como também é um importante recurso de autoestima, desde que não ultrapasse o limite saudável do psiquismo.

terça-feira, 20 de junho de 2017

PESO médio ou Pesado....

Sedentarismo, obesidade e previdência
O sedentarismo é de longe a principal causa da obesidade. Poucas ações, incluídas no dia a dia já ajudam a combater o sedentarismo
obesidade é um dos maiores problemas sociais dos tempos modernos. Com a evolução da tecnologia, o homem diminuiu o seu gasto calórico diário. Não levanta mais para atender o telefone, mudar a televisão de canal, usa elevadores, escadas ou esteiras rolantes, as malas tem rodinhas,  as cadeiras de escritórios tem rodinhas. No carro, já sentado, a direção é hidráulica, o câmbio automático e para abrir o vidro basta somente apertar um botão! E claro. Pede-se comida em casa!
Estima-se que cerca de 52% da população brasileira esteja com sobrepeso, 55% dos homens e 49% das mulheres. No geral, 17,5% de homens e mulheres são obesos. Sedentários são os povos que deixaram de ser nômades e se fixaram em um lugar para viver. Isso ocorreu há 10.000 anos e possibilitou o avanço da agricultura e da domesticação dos animais trazendo muita prosperidade, mas não precisávamos exagerar.
Sedentarismo e obesidade
O sedentarismo prevalece em 41% dos homens e 50% das mulheres. Talvez mais alarmante, 33% dos jovens entre 15 e 19 anos. Ne meia idade, a taxa sobe para 53,5% de 45 a 54 anos e para 64,4% de 65 a 74 anos. Ser sedentário significa gastar menos de 10% do que se ingere diariamente. Se a ingestão é de 3.000 calorias, é gastar menos do que 300 calorias.
Caminhar no shopping por 20 minutos gasta 120 calorias. Tocar corneta por meia hora já gasta 60 calorias ! Mais a briga com o vizinho, deve chegar bem perto. Brincadeiras a parte, ser sedentário é ser extremamente inativo. É ficar o dia todo parado. Não há nenhuma justificava para isso. Apesar das diversas causas de obesidade, o sedentarismo é de longe o principal fator.
A obesidade é um dos principais fatores de risco da doença coronariana, mas também contribui para diversas alterações orgânicas. Como:
·         Colelitíase
·         Artropatias
·         Varizes
·         Hérnia de hiato
·         Dermatopatias
·         Desajustes psicológicos
·         Aumento da incidência de câncer cólon, útero e próstata
·         Insuficiência respiratória, ronco, apneia do sono e diminuição da capacidade vital
·         Hipertensão arterial
·         Resistência à insulina
·         Aumento da incidência de morte súbita.
·         Diminuição da capacidade cardiovascular e respiratória
·         Diminuição da flexibilidade e da força muscular
·         Alterações posturais
·         Sobrecargas articulares
·         Alterações do equilíbrio e coordenação
·         Piora da eficiência nas atividades motoras.
Conscientização é fundamental
A introdução de um programa global, com orientação nutricional, apoio psicológico, tratamento clínico e/ou cirúrgico e um programa de atividades físicas é a melhor forma de se combater a obesidade. A conscientização é fundamental para o sucesso do programa.
Os programas de condicionamento físico devem seguir os mesmos princípios utilizados para a população geral, respeitando-se as limitações individuais e com atenção aos processos patológicos associados em função do sobrepeso.Pequenas lesões, mesmo sem gravidade implicam na interrupção dos treinamentos e na quebra da sequência.
Apesar do objetivo primário do programa de exercícios ser o aumento do gasto calórico total, no início esse gasto será pequeno, mas vai estimular o organismo, despertar os processos metabólicos, adormecidos até então. Isso melhora a forma como o corpo lida com os alimentos, como absorve, como excreta e como armazena as gorduras, os açucares e as proteínas. Deve também promover os mais variados estímulos, isto é, resistência, força, elasticidade, bem como a solicitação dos diversos grupamentos musculares.
Os benefícios da atividade física são inúmeros, porém eles ocorrem em longo prazo, e, portanto, os exercícios devem ser ao mesmo tempo eficientes e motivantes, para que se garanta a adesão ao programa de treinamento. Da mesma forma, a dieta. Grandes restrições são difíceis de serem mantidas.

A ideia fundamental é a mudança de comportamento, dos hábitos de vida, ou melhor dizendo, é a adoção de um novo estilo de vida, para sempre. Afinal é preciso viver mais, para conseguir pagar e usufruir a aposentadoria!

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Tabagismo

                    O CIGARRO FAZ BEM À  SAÚDE...
                                                                                              João Joaquim de Oliveira *
O tabagismo é a principal causa evitável de morte em todo o mundo. Nos EUA cerca de 500.000 pessoas morrem a cada ano de doenças provocadas pelo cigarro. Este número equivale a 20 % de todos os óbitos naquele país. No Brasil esta cifra chega a 150.000 mortes / ano.  As grandes campanhas contra o tabagismo tiveram seu marco em 1964 quando as sociedades médicas  norte-americanas alertaram sobre a significativa relação entre os componentes do cigarro  e câncer de pulmão . O primeiro e segundo  exportadores de cigarro são EUA e Brasil respectivamente. Como a produção americana vem caindo e a do Brasil aumentando, estima-se que em breve o Brasil se tornará o principal produtor  e exportador de tabaco. Liderança esta nada promissora pelos impactos que isto representa para a saúde pública doméstica e mundial
O tabagismo é tóxico para qualquer ser vivo, determinando a morte inclusive de insetos herbívoros que tenham contato com a flor e folhas do vegetal . A toxicidade torna-se maior se ele é seco e queimado como ocorre na brasa do cigarro cuja temperatura excede 800o C , quando então por reações de pirólise surgem outras substâncias extremamente  tóxicas ao organismo. Todas as formas de apresentação do fumo são altamente lesivas; sejam elas em pasta, rapé, pó nasal ou as diversas formas fumadas como cigarro artesanal, industrial, charuto ou cachimbo.
Os malefícios para a saúde são proporcionais ao número de cigarros fumados/dia e tempo do vício.  Todavia, vale ressaltar que existe interação com outros vícios como álcool e drogas ilícitas, além da susceptibilidade individual para sofrer esta ou aquela doença causada pelo cigarro. Quando o fumante , mesmo leve, tem alguma condição mórbida (doença) ainda que incipiente ou controlada, a exemplo de hipertensão, diabetes, cardiopatia, o risco de um evento  mórbido com sequelas   ou morte súbita é bastante alto.
Popularmente há alguns mitos e verdades sobre o tabagismo. O hábito de o fumante não tragar a fumaça como acontece com os apreciadores de charuto e cachimbo de fato reduz a chance de câncer pulmonar, mas aumenta as taxas de câncer de boca e vias aéreas altas como faringe e garganta. O filtro do cigarro diminui a incidência de câncer pulmonar mas aumenta o risco de infarto. A explicação, nesta última circunstância,  se dá pela fumaça aspirada altamente concentrada em monóxido de carbono (CO). O filtro limita a aspiração (diluição) do ar ambiente (rico em oxigênio), aumentando a saturação de monóxido de carbono para os pulmões. O CO é um dos maiores causadores de doenças cardiovasculares, entre elas a mais mortal o infarto do miocárdio.
Os tão propagados cigarros de baixo teor nicotínico trazem em sua composição muitos aditivos químicos que os tornam mais odoríficos, mas cujos efeitos são  igualmente tóxicos como a nicotina. Por terem baixo teor de nicotina o indivíduo tende a fumar mais unidades/dia, sofrendo  portanto, a mesma toxicidade dos cigarros com teor normal de nicotina e alcatrão.
O fumante passivo, aquele que convive diariamente com um fumante ativo ,está exposto aos mesmos riscos. Esta ameaça se explica pela corrente de fumaça lateral do cigarro e pelos tóxicos expirados pelo fumante, sendo agravante quando esta convivência se dá em ambiente fechado como dormitório ou ambiente de trabalho.
As principais vítimas do tabagismo passivo são os cônjuges e filhos de  fumantes. Crianças de pais fumantes têm sérios riscos de contrair doenças respiratórias como asma, bronquite , infecções respiratórias e formas graves de câncer .
Trabalhos científicos mostram que o cigarro , quando aceso,  exala cerca de 5000 substâncias tóxicas. Destas as principais são a nicotina, alcatrão, benzopireno e  o monóxido de carbono. Os principais efeitos nocivos seriam bloqueio respiratório, desorganização da divisão celular, deficiência imunológica, formação de células cancerígenas, déficit circulatório em órgãos vitais (coração, cérebro, rins), impotência sexual, infertilidade conjugal, etc. As maiores causas de morte no fumante são, infarto, derrame cerebral, câncer (de pulmão, vias aéreas altas, boca e todo o aparelho digestivo, rins, bexiga e colo de útero), doenças pulmonares (asma, bronquite, enfisema).
Pelo contato direto com a fumaça ,os órgãos da respiração , especialmente os pulmões, tornam-se o alvo principal das ações deletérias  do cigarro. O pigarro, a tosse , a respiração entrecortada e ofegante  são comuns a todo fumante e sinalizadores de doença crônica futura se o vício não for abandonado. Para chegar ao enfisema basta comparar o pulmão a um fole;  um sistema elástico cuja função primordial é a troca do dióxido de carbono(CO2), expelido pelos pulmões , por oxigênio atmosférico. A nicotina e demais tóxicos destruindo estas fibras elásticas tornam o pulmão como uma bexiga inelástica, insuficiente, cheia de CO2 e outros tóxicos,  intoxicando e comprometendo todo o organismo. No coração e sistema circulatório as principais conseqüências do fumo são a aterosclerose, a hipertensão, os derrames cerebrais, a coagulação do sangue, a trombose venosa  ou arterial e o infarto do miocárdio.
O maior risco e temor ao fumo decorrem de seu potencial cancerígeno e mal-formações fetais. O cigarro possui cerca de 60 cancerígenos, com agressivos efeitos sobre o DNA, os óvulos e os espermatozóides. Assim pode causar câncer não só no fumante mas ,em sua prole. Das mal-formações congênitas as mais comuns são o lábio leporino(grave malformação labial,  por vezes associada com anomalias  de cavidade oral,  garganta e pálato) e as cardiopatias congênitas .
O combate e o tratamento do tabagismo deveriam começar pela restrição à sua divulgação e propaganda. Considerando  o cigarro uma “droga lícita”, as leis relativas ao “marketing” mostram-se pouco eficazes. O principal meio de propaganda é o próprio viciado que  exerce um  efeito cascata na perpetuação do hábito em todos os seus contatos sociais.
Existem várias modalidades terapêuticas para o tabagismo. As medidas mais eficientes como em todo o vício seriam o esclarecimento por profissionais de saúde, escolas e órgãos sanitários sobre os riscos da dependência.
Com a decisão tomada de abandonar o vício, o fumante dispõe desde medidas psicoterápicas, aconselhamento médico, acupuntura, grupos de ajuda compostos de ex-fumantes e medicamentos que vão atuar minimizando a ansiedade e outros sintomas da fase de abstinência. Entre os  fármacos podem-se empregar os antidepressivos,  tranqüilizantes e mais modernamente os adesivos cutâneos de nicotina. Esta nicotina absorvida através da  pele vai atuar diretamente no cérebro saciando o desejo de fumar. Não constitui medicamento milagroso. Deverá ser usado em doses decrescentes com o objetivo apenas de auxiliar nos sintomas de irritabilidade e ansiedade comuns no período  de “desmame”do cigarro.

Como se vê, após a leitura deste artigo , o cigarro faz muito bem à saúde. Obviamente  que à saúde contábil  das indústrias do tabaco  e pessoas que comercializam o cigarro . Estas sim, desgraças à saúde e vida  dos fumantes, têm a saúde financeira cada vez  melhor . 

terça-feira, 6 de junho de 2017

DIABETES


DIABETES - SAIBA MAIS 


Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Parlamento Europeu e a Federação Internacional de Diabetes (IDF) deram início a um trabalho de conscientização dos políticos e tomadores de decisão, a respeito do estado atual e das consequências da pandemia de diabetes tipo 2.
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Essa iniciativa foi tomada considerando que, atualmente, em todo o mundo, um em cada 11 adultos sofre de diabetes, o que representa uma população de 415 milhões de afetados. Os custos diretos e indiretos do tratamento dessa população até 2030 ultrapassarão 1 trilhão de dólares americanos.
Além disso, aumenta cada vez mais o número de pessoas com pré-diabetes, que hoje já representam um contingente de 320 milhões de indivíduos. Metade dos portadores de diabetes ignora sua condição e quando finalmente esses pacientes são diagnosticados, metade já apresenta uma ou duas complicações.
Em 2015, 5 milhões de mortes foram atribuídas às complicações do diabetes, representando uma morte a cada seis segundos. As organizações responsáveis por esta iniciativa consideram que, apesar do reconhecimento de que são necessárias estratégias nacionais para o enfrentamento desta catástrofe sanitária, não está sendo feito o suficiente para a implantação de políticas eficazes para conter a epidemia de diabetes e suas complicações.
Declaração de Berlim
Por este motivo, patrocinaram a reunião de especialistas de mais de 30 países para elaborarem um guia de ações a serem tomadas para amenizar as consequências da epidemia de diabetes. Reunidos em Berlim, em 2016, estes especialistas elaboraram um documento conhecido como Declaração de Berlim sobre a intervenção precoce no diabetes (“early action on diabetes”), recentemente publicado.
O que é?
A Declaração de Berlim prevê que as ações sejam tomadas baseadas em quatro pilares: a prevenção do diabetes tipo 2, o diagnóstico precoce, o controle dos pacientes com diabetes e o acesso ao tratamento correto. Os especialistas foram divididos em grupos para trabalhar especificamente em cada uma dessas vertentes. O grupo de prevenção considerou que se não fizermos nada, em 2040, 10% da população mundial será portadora de diabetes do tipo 2, com aumento de 20% nos gastos nacionais em saúde.
Aconselha diminuir em 10% o açúcar (calorias) presente nas dietas individuais, através de campanhas educativas e de medidas fiscais, como sobretaxar as bebidas açucaradas e os alimentos não saudáveis. Essas sobretaxas poderiam eventualmente subsidiar alimentos saudáveis como verduras, cujo consumo deveria aumentar em 50%.Os países devem ter políticas voltadas para a prevenção do diabetes do tipo 2.
Recomenda-se:
·        Educação alimentar nas escolas, além de áreas e horários para a prática de atividade física nos postos de saúde e praças públicas.
·        Implantar um sistema de rotulagem voltado para a facilidade de compreensão do consumidor, com  um código simbólico, por exemplo, cinco estrelas para os alimentos saudáveis e com apenas uma estrela para alimentos ricos em carboidratos e gorduras saturadas.
·        Restaurantes e lanchonetes devem indicar a quantidade de calorias nos cardápios.
·        Os municípios devem facilitar a construção de ciclovias e ter programas de incentivo à pratica de esportes.
O papel do Brasil
O representante do Brasil no grupo de prevenção foi o Dr. Alexandre Hohl, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM). As metas a serem atingidas com essas medidas seriam as de conseguir deter o aumento do diabetes e da obesidade até 2025 e diminuir em um terço a mortalidade prematura por diabetes até 2030.
O grupo responsável por estudar medidas relacionadas à detecção precoce do diabetes considerou que é importante aumentar a detecção dos casos, porque metade dos portadores desconhece o diagnóstico e o diagnóstico precoce pode diminuir as complicações e a mortalidade.Os países devem elaborar planos nacionais de detecção.
No Brasil, de acordo com a nossa representante, a Dra. Denise Reis Franco, pesquisadora do centro de pesquisas CPClin, o Ministério da Saúde se comprometeu a ampliar a triagem para diabetes em 60%,  de acordo com o plano de ação estratégico para prevenir e controlar doenças não transmissíveis. Isso seria alcançado realizando testes em unidades de saúde e farmácias da comunidade. A meta a ser atingida é a redução de 25% na frequência de complicações relacionadas com o diabetes detectadas, quando do diagnóstico, até 2025.
O grupo que se dedicou a estudar medidas para melhorar o controle dos pacientes diagnosticados, propõe que sejam auditados os locais onde a maioria dos pacientes é tratada. Busca-se conhecer qual é o grau de controle dos pacientes, se os exames que são realizados para verificar o controle e para o diagnóstico das complicações estão sendo feitos na frequência recomendada.
Além disso, foram propostos incentivos financeiros e não financeiros para as instituições que têm os pacientes melhor controlados, menor intervalo de tempo entre as avaliações para os pacientes com pior controle.Também são propostas medidas educacionais, como o maior número de horas dedicadas ao diabetes nas escolas de medicina e campanhas dirigidas ao paciente, de modo a divulgar o que é um bom controle do diabetes e sua importância. Nosso país foi representado pelo Dr. Augusto Pimazoni Netto,  da Unifesp. O objetivo das medidas é, a cada ano, aumentar em 10% o número de pacientes que atingem as metas de bom controle.
E, finalmente, a Dra. Fernando Thome, da SBEM, subscreve, pela comissão de acesso ao tratamento correto, que indicou que os países devem ter um programa nacional sobre o manejo do diabetes, com metas clínicas de consenso. Devem ter uma lista atualizada dos medicamentos aprovados, em nível nacional, com a implementação de medidas para superar os obstáculos ao acesso aos medicamentos. Deve também elaborar até 2025 um plano de acesso equitativo ao tratamento do diabetes para os setores público e privado.
Se todos os países tomarem medidas para respaldar a implantação das políticas descritas na Declaração de Berlim sobre a intervenção precoce no diabetes, poderemos atenuar a atual trajetória de epidemia do diabetes e melhorar a condição de centenas de milhões de pessoas afetadas por essa condição.Você está convidado a apoiar.